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A Impressão que Não Pode Parar: Como a Locação de Impressoras Zebra Transforma o Custo em Vantagem Competitiva


Apresentadora: Quem está na linha de frente da logística, da indústria ou até do varejo, sabe bem como é. A impressão de etiquetas de códigos de barras simplesmente não pode falhar. É um ponto crítico, não é?

Especialista: Totalmente. Uma impressora que engasga, uma etiqueta que sai ilegível… pronto. O efeito cascata vem na hora, impacta a produtividade, claro, os custos sobem e, no fim das contas, até a satisfação de quem está recebendo o produto. Filas no picking, expedição travada, erro de leitura é o cenário clássico.

Apresentadora: Exatamente. E hoje a gente está com um material que descreve um serviço bem específico: a locação de impressoras térmicas da marca Zebra, oferecido pela Servir Print. Então, nossa missão aqui é fazer uma análise mais aprofundada do que eles argumentam. A grande questão é: como essa locação pode ser mais do que só um custo? Como pode se tornar uma vantagem competitiva? Vamos investigar isso?

Especialista: Boa. Acho que o foco principal será justamente esse contraste, não é? Entre só ter a impressora lá parada e realmente gerenciar o processo de impressão de forma eficiente. Comprar ou alugar, pelo que o material indica, parece ir exatamente aí, nessa complexidade da gestão. Vamos olhar os detalhes técnicos, financeiros e operacionais que eles apresentam para entender melhor essa oferta.

Do Dilema da Compra à Estratégia da Locação

Apresentadora: Ótimo. Vamos começar, então, pelo que o documento chama de dilema comum. Comprar a impressora parece simples, não é? Clica lá, compra, chegou.

Especialista: Parece, na teoria. Mas, no dia a dia, gerenciar um parque de impressão térmica tem umas complexidades escondidas ali. Muitas. Tem que acertar o tamanho certo da impressora para a sua necessidade, ver se a etiqueta e o ribbon são compatíveis, calibrar tudo direitinho, manter firmware e drivers atualizados (que é outra dor de cabeça), gerenciar estoque de suprimento, lidar com a manutenção quando quebra, e o principal: garantir que a impressora esteja funcionando quando você precisa dela. O material até comenta que não é raro a equipe de TI acabar virando suporte técnico de impressora, gastando um tempo enorme nisso, desviando o foco do que realmente importa para a TI.

Apresentadora: E é bem aí que a locação tenta entrar de uma forma mais estratégica, digamos. Como assim?

Especialista: O argumento central que eles trazem é mudar a lógica financeira. Sair da despesa de capital, o CAPEX, que é um investimento inicial na compra, e transformar isso numa despesa operacional, o OPEX, um custo mensal mais previsível pelo serviço completo. A implicação disso, segundo eles, é uma possível redução no custo total de propriedade (TCO). Basicamente, é transferir toda essa complicação técnica e a responsabilidade pela disponibilidade para um parceiro especialista, no caso, a Servir Print. Isso vem com garantias, imagino?

Apresentadora: Sim, o material fala muito em Acordo de Nível de Serviço (SLA) e numa estrutura de governança desde o começo. É uma abordagem bem diferente de só ter a máquina lá.

Por que Impressoras Zebra? Robustez e Gestão Remota

Apresentador: Falando em máquina, o material foca bastante na Zebra. Por que, especificamente, Zebra?

Especialista: Bem, o documento posiciona a Zebra como uma referência para esses ambientes mais pesados: indústria, logística, varejo de alto volume e até saúde. Pela robustez, pela capacidade de aguentar altos volumes de impressão, dia após dia, e pela consistência na qualidade. Isso é chave para códigos de barras, que é recorde. E eles mencionam resoluções diferentes, não é? 203, 300 até 600 DPI. Esses 600 DPI devem ser para aplicações bem específicas, tipo etiquetas muito pequenas, eletrônicos ou com muita informação concentrada.

Apresentadora: Certo. E não é só o hardware. O material também destaca as ferramentas de software, como a plataforma Print DNA e o sistema Link-OS, que permitem gerenciar as impressoras remotamente.

Especialista: Ah, isso é interessante para quem tem operação distribuída. Com certeza. E se há até opções de RFID para rastreabilidade mais avançada. Mas o ponto principal que eles querem passar é que essa combinação de confiabilidade e gestão significa menos paradas, menos interrupções, menos retrabalho, menos erro de leitura. O impacto na eficiência é direto.

Padronização e Governança: Combatendo os “Custos Invisíveis”

Apresentador: Seguindo nessa linha de evitar problemas, há um ponto que o material diz ser subestimado: a padronização da qualidade. Hum, como assim?

Especialista: Eles pintam um cenário onde cada lugar ou cada turno usa uma configuração diferente, uma etiqueta mais barata, um ribbon que não era bem aquele. A famosa economia que sai caro, não é? O resultado é inconsistência. Uma etiqueta funciona, outra o leitor não pega, aí atrasa a conferência, atrasa a expedição.

Apresentadora: Entendi. E como a Servir Print diz que resolve isso?

Especialista: Pelo que está no documento, através de um processo de validação técnica bem detalhado. Eles analisam a aplicação: vai para a câmara fria? Vai ter contato com produto químico? Vai sofrer atrito? Ficar no sol? Com base nisso, eles definem e validam a mídia certa (papel térmico, BOPP, poliéster) e o ribbon correspondente (cera, misto, resina). A promessa é que essa validação garante a qualidade, evita o retrabalho e aquelas falhas de leituras chatíssimas, o que faz todo o sentido. Padronizar é chave para evitar gargalos.

Apresentadoar: Mas aí fica uma dúvida: na prática, numa operação grande, distribuída, como garantir que todo mundo vai usar sempre o material certo, mesmo depois dessa validação inicial? Não continua sendo um desafio para o cliente?

Especialista: Uma ótima pergunta. O documento sugere que a responsabilidade pela recomendação e homologação é da Servir Print. Mas, claro, a execução na ponta depende da disciplina do cliente. Pois é. Agora, uma forma de mitigar isso, que eles mencionam como opção, é incluir os suprimentos no contrato de locação. Aí a própria Servir Print fornece o material correto, transferindo também essa camada de gestão de suprimentos e garantindo o uso do que foi validado. Faz sentido.

Apresentadora: Além dessa padronização, o material bate muito na tecla do SLA, da governança e da disponibilidade. O que esse SLA cobre exatamente?

Especialista: O básico é o compromisso com prazos para responder a um chamado e resolver o problema. Mas eles dizem que vai além do conserto quando quebra. Inclui uma manutenção preventiva agendada para evitar a quebra, calibração periódica para manter a qualidade lá em cima, atualização de firmware e software, e um plano B, um plano de contingência. Pode ser ter peças de reposição no local ou o tal do hotspot, uma troca rápida da máquina. O foco total é garantir que a impressora esteja pronta para usar.

Apresentadora: E a tal da governança? O que diferencia isso da manutenção normal?

Especialista: A governança, como eles descrevem, é usar dados para ser proativo. É acompanhar os indicadores: quanto cada máquina imprime, qual o tempo médio entre falhas, quais os erros mais comuns, quanto está gastando de suprimento. Gestão baseada em dados mesmo. Com base nisso, eles afirmam que geram relatórios e propõem ações para otimizar o uso, prever possíveis problemas e evitar que o mesmo erro aconteça de novo. É sair do modo bombeiro, de só apagar incêndios. O que começa é usar a informação para melhorar a operação de impressão continuamente.

Flexibilidade, Escalabilidade e Integração

Apresentadora: Outro ponto importante é o dimensionamento: acertar quantas e quais impressoras colocar. O texto diz que eles analisam a necessidade de cada operação.

Especialista: Sim, olha a largura de impressão que precisa, se precisa de acessório, tipo cortador, rebobinador, o volume, o ambiente (se tem calor, frio) e a mobilidade. Se precisa imprimir em movimento, eles até citam os modelos da Zebra para ilustrar: a ZT (industriais, robustas), a ZD (de mesa, para volumes menores ou escritório) e a ZK (móveis, para quem está no picking ou em campo). E imagino que isso se conecte com a flexibilidade da locação, não é?

Apresentadora: Totalmente. O material explora bastante essa vantagem da escalabilidade: poder ajustar o número de máquinas. Aumentar rápido se tiver um pico de demanda, uma Black Friday, ou se a empresa crescer. Ou diminuir se a necessidade mudar. E tudo isso sem ter que gastar dinheiro comprando equipamento que pode ficar parado depois. O processo para adicionar ou tirar a impressora é rápido, descrito como ágil e padronizado, para manter a operação consistente mesmo com as mudanças.

Especialista: Um ponto técnico que não dá para ignorar é a integração disso tudo com os sistemas que a empresa já usa. O material menciona que as Zebras usam linguagens como ZPL, que é bem padrão de mercado. O que ajuda.

Apresentadora: Ajuda, mas não resolve tudo sozinho, não é?

Especialista: Não mesmo. A proposta deles, segundo o texto, é cuidar dessa parte técnica: configurar os drivers, gerenciar as filas de impressão, desenvolver ou adaptar os modelos das etiquetas. Garantir que as fontes, os códigos de barras, os dados variáveis saiam certinhos na etiqueta. E qual o grande objetivo dessa integração tão azeitada? É fazer a impressão ser invisível, sabe? Parte natural do fluxo de trabalho, sem precisar de controle manual extra. Isso elimina as planilhas paralelas, as gambiarras que sempre aparecem para resolver problemas de integração. E o principal: reduzir o erro humano, menos digitação, menos chance de escolher a etiqueta errada, o que impacta a acurácia dos dados e a eficiência lá na frente.

Custos Invisíveis e Previsibilidade Financeira

Apresentadora: Com certeza. Voltando um pouco para os custos, o material fala muito nos custos invisíveis de ter as impressoras internamente: custo da parada, do retrabalho, do desperdício.

Especialista: Sim, são custos reais, mas difíceis de medir isoladamente às vezes. E como a locação que eles propõem ataca esses três? A lógica apresentada é que o serviço age de forma integrada: a indisponibilidade é atacada pelo SLA e pela manutenção proativa. O retrabalho diminui com a padronização da qualidade (fazer certo da primeira vez) e com a integração com os sistemas (menos erro, menos reimpressão). E o desperdício é controlado pela governança, que identifica o uso excessivo ou errado de suprimento e pela validação da mídia/ribbon certa para não gerar impressão ruim que vai para o lixo.

Apresentadora: E aí a gente volta para a previsibilidade financeira do OPEX que você mencionou.

Especialista: Exatamente. O material reforça isso: um valor mensal fixo que cobre tudo (máquina, suporte, manutenção, talvez até suprimentos) simplifica o orçamento. Menos surpresas e ajuda a controlar o TCO na prática, sem susto com peça cara, com conserto urgente ou compra de última hora. Eles até mencionam que fazem essa análise comparativa de TCO para mostrar o benefício para o cliente.

Implementação, Acompanhamento e Aplicação por Setor

Apresentador: E para colocar isso tudo para rodar, a implementação, o começo de tudo, como eles descrevem?

Especialista: Chamam de start-up assistido. Pelo texto, não é só plugar a impressora na tomada. Envolve configurar tudo alinhado com os sistemas do cliente, fazer testes para validar o fluxo todo no ambiente real, confirmar se a mídia e o ribbon escolhidos estão corretos. E treinar o pessoal, fundamental. Treinar quem vai operar no dia a dia e a equipe de TI que vai interagir com o serviço, e fornecer procedimentos claros, tipo como trocar o ribbon ou fazer uma limpeza básica.

Apresentadora: Ok, tudo instalado, pessoal treinado, está rodando. O serviço acaba aí?

Especialista: Parece que não. O documento fala numa fase de acompanhamento contínuo. Usando aqueles indicadores da governança. Monitorando os KPIs, conversando com o cliente, a ideia, segundo eles, é trazer insights e propor melhorias. Pode ser desde ajustar um template para economizar ribbon, sugerir uma mídia nova para uma aplicação diferente que surgiu, refinar um parâmetro para balancear velocidade e qualidade. Até sugerir a impressora móvel em algum processo. A proposta é que o serviço acompanhe a evolução do negócio do cliente.

Apresentadora: O material também tenta dar exemplos por setor. Para a logística, qual o benefício que eles destacam?

Especialista: Agilidade e precisão: falam em coletas mais rápidas, menos erro na conferência, porque a etiqueta certa está lá na hora certa. Para varejo e e-commerce, deve ser a velocidade na expedição, para manter o ritmo e cumprir o prazo de entrega. Para a indústria, o foco é a rastreabilidade e conformidade com normas. E saúde? Segurança do paciente. Identificação correta em pulseira, amostra, medicamento. Crítico. E para entregar isso, eles descrevem a jornada: diagnóstico inicial, entender bem a operação; proposta customizada, talvez com um piloto (uma PoC, Prova de Conceito); depois, implantação planejada e o acompanhamento contínuo. Eles batem na tecla da expertise deles e das certificações como diferencial para fazer isso funcionar.

Conclusão: De Custo a Gestão Estratégica

Apresentadora: Ok, então, tentando amarrar tudo que a gente viu no material sobre essa locação da Servir Print com as impressoras Zebra. A ideia principal é tirar a impressão da caixinha de problema operacional e custo e colocar na de serviço gerenciado com foco em resultado.

Especialista: É bem por aí. Transferir a complicação técnica para eles, garantir que vai funcionar com SLA, padronizar para ter qualidade e menos erro, ser flexível para ajustar o tamanho da operação e controlar o custo total com aquele modelo OPEX mais previsível. A mensagem é: não é só alugar a máquina, é contratar a gestão do processo todo.

Apresentadora: Exato. E essa análise toda do modelo, baseada no que a gente viu, levanta uma reflexão interessante, não é? Que vai um pouco além do que está escrito ali. Qual seria?

Especialista: Quando uma empresa decide terceirizar uma função tão crítica como a impressão industrial ou logística para um parceiro especializado como a Servir Print se propõe a ser, onde fica o equilíbrio? Equilíbrio entre a eficiência, a previsibilidade e a especialização que você ganha com essa parceria e a necessidade de manter conhecimento e controle interno suficientes para garantir a sua própria resiliência, a flexibilidade e a capacidade de inovar ao longo prazo.

Apresentadora: Hmm. É uma questão estratégica importante. O trade-off entre depender de um especialista e manter o controle interno.

Especialista: Exatamente. É algo para se pensar sobre as operações modernas e essa tendência de especialização versus a necessidade de autonomia e resiliência do negócio.

Apresentadora: Uma excelente provocação para a gente fechar essa análise de hoje. Com isso, então, a gente conclui essa nossa exploração dos argumentos sobre a locação de impressoras Zebra e a proposta de valor da Servir Print, com base no material que a gente analisou.


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